
Durante anos, o mercado acreditou que contratar influenciadores digitais era a chave para impulsionar vendas. A lógica parecia simples: atenção gera conversão. Mas os números mais recentes mostram um cenário bem diferente. Segundo levantamentos, 73% das campanhas com influenciadores não atingem seus objetivos principais. O motivo? O público cansou da superficialidade.
O que antes era visto como atalho virou ruído. A influência fácil perdeu valor, abrindo espaço para uma nova era: a do Marketing de Confiança.
🔎 O que mudou no comportamento do consumidor
Hoje, os consumidores não compram apenas produtos, mas histórias, verdades e coerência. Querem enxergar quem está por trás das marcas, sentir que o discurso é vivido na prática e não apenas roteirizado em posts ensaiados. Nesse contexto, autenticidade tornou-se mais importante do que alcance.
Por isso, cada vez mais empresas colocam seus fundadores na linha de frente. Eles carregam propósito, propriedade e experiência real — atributos impossíveis de terceirizar. Essa presença genuína gera conexão e credibilidade junto ao público.
💡 Autenticidade como novo valor de mercado
Mais do que números de engajamento, o que se tornou diferencial é a prova real: quem vive o produto, enfrenta desafios e compartilha resultados transmite confiança. E essa lógica já é percebida também por investidores. Negócios liderados por fundadores têm atraído mais aportes, justamente porque transmitem o ativo mais escasso da nova economia: confiança.
🚀 A virada definitiva do marketing
O momento atual marca uma transição clara:
• Não é mais sobre comprar atenção, mas sobre merecê-la.
• Não é mais sobre gritar mais alto, mas sobre falar com consistência.
• Não é mais sobre patrocínio, mas sobre credibilidade.
O colapso dos influenciadores não significa o fim da influência, mas sim a consolidação de um modelo em que a verdade pesa mais do que a performance — e em que a confiança é o verdadeiro capital.
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