19 de Maio, 2025 08h05mGeral por Rádio Agência Nacional

Saiba como agir em casos de intoxicação, queimaduras e quedas em pets

Baixar Tocar O que você faz para garantir a saúde do seu bichinho de estimação? São muitos os imprevistos, que podem acontecer a qualquer instante, e saber qual a forma mais adequada de agir é crucial para a segurança e bem-estar desses animais. Intoxicação, queimaduras e quedas são exemplos comuns, que exigem ação imediata dos tutores. E, mesmo que o animal pareça estar bem após um incidente, a recomendação é buscar logo um especialista para o diagnóstico adequado

O que você faz para garantir a saúde do seu bichinho de estimação? São muitos os imprevistos, que podem acontecer a qualquer instante, e saber qual a forma mais adequada de agir é crucial para a segurança e bem-estar desses animais.

Intoxicação, queimaduras e quedas são exemplos comuns, que exigem ação imediata dos tutores.

E, mesmo que o animal pareça estar bem após um incidente, a recomendação é buscar logo um especialista para o diagnóstico adequado.

Nesta hora, outra dica é estar atento a possíveis complicações. Sintomas como vômito, diarreia, dificuldades respiratórias e alterações comportamentais devem ser vistos como “alerta”.

A Veterinária Dorie Zattoni sinaliza sobre o que pode ser feito em situações de mudanças no comportamento dos animais de estimação e como lidar com esse contexto.

"Em caso de vômito ou mal-estar, a primeira coisa é observar a frequência. Se for repetitivo, vier acompanhado de diarreia, apatia ou sangue, é sinal de alerta. Se o cão ou o gato começar a andar de forma diferente, cambaleando ou demonstrando dificuldade para se equilibrar, isso pode indicar desde um problema neurológico até dores nas articulações. Da mesma forma, se ele passar a inclinar a cabeça para um lado ou parecer desorientado, isso pode estar relacionado à infecção de ouvido, problemas vestibulares ou até algo mais sério. Em qualquer uma dessas situações, evite automedicação e busque atendimento veterinário o quanto antes".

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Quem segue essa prática é a redatora Julia Abreu, que cuida de dois cães, sendo um deles uma pinscher idosa e, outra, uma vira-lata caramelo jovem. Ela conta que mantém uma rotina de cuidados, mas a questão financeira acaba pesando nessa dinâmica.

"A gente leva as cachorras no veterinário com uma frequência de duas a três vezes no ano, cada uma, principalmente a mais idosa, que precisa de um cuidado mais frequente. A gente gostaria que essa frequência fosse maior, só que, infelizmente, a gente não tem uma situação financeira tão confortável assim para pagar pelas consultas, que estão cada vez mais caras. Principalmente os exames, que são mais específicos e demandam não só dinheiro, mas também tempo".

Além de buscar um profissional ao menor sinal de problema, outra recomendação é ter um kit de primeiros socorros, com itens básicos como gaze, compressas e soro fisiológico, que podem ajudar a estabilizar o animal em casos de ferimentos ou acidentes leves, até levá-lo ao veterinário.

© Tânia Rêgo/Agência Brasil Geral Esses casos exigem ação imediata dos tutores Rio de Janeiro 19/05/2025 - 09:19 Vitoria Elizabeth Luã Souza* - estagiário da Rádio Nacional Emergências com pets animal de estimação segunda-feira, 19 Maio, 2025 - 09:19 2:30

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