Nesta semana o prefeito de Frutal, Bruno Augusto esteve em Belo Horizonte, onde se reuniu com o deputado federal, Reginaldo Lopes, um dos parlamentares mais próximos ao presidente Lula. Bruno esteve ainda no Ministério das Cidades e no Gabinete da Presidência onde foi informado que a Prefeitura precisa fazer uma atualização cadastral das pessoas inscritas no programa na cidade para que esses inscritos no programa possam participar de novas edições do Programa Minha Casa, Minha Vida.
Isto, foi definido, através da medida provisória para a retomada do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MP 1162/23).
Esta atualização cadastral deverá começar no mês de abril e será realizada pelos servidores da Secretaria de Assistência Social. Em breve, a Prefeitura de Frutal irá anunciar os dias exatos em que esse recadastramento irá ocorrer e quais serão os documentos necessários para efetuar essa atualização.
O prefeito de Frutal enfatiza que se a cidade for realmente contemplada com o programa, a seleção das famílias será acompanhada pela sociedade através dos clubes de serviços e instituições, pelo Ministério Público e Câmara Municipal, para garantir toda transparência e legalidade, exatamente para evitar o que aconteceu nas outras seleções, nas quais pessoas foram contempladas indevidamente.
“Hoje tem casas nos conjuntos habitacionais do Minha Casa Minha Vida em Frutal que estão fechadas, ou foram vendidas ou sequer são habitadas. Isso acontece porque na seleção das famílias não foram respeitados os critérios e muito menos garantido a transparência necessária de todo o procedimento de seleção dessas famílias. Em nossa administração vamos fazer tudo da maneira mais transparente possível”.
O prefeito ainda salienta que procurou a direção da Caixa Econômica para tentar reverter as casas que não estão habitadas ou que foram vendidas irregularmente para que essas habitações fossem repassadas para famílias que realmente precisam de um lar. “Eu fui até a direção nacional da Caixa, em Brasília, solicitei que essas casas abandonadas fossem repassadas ao município. Me coloquei à disposição até para reformar e distribuí-las dentro dos critérios e transparência, mas a Caixa se opôs e não aceitou minha proposta, porém nada fez também. As casas continuam na mesma situação. Justamente por isso temos que fazer a coisa certa desde o início. E esse foi meu compromisso aqui em Brasília.”, finalizou Bruno Augusto.